Concurso Funkeira do Mês

Concurso Funkeira do Mês
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O Concurso

Funk é um gênero musical que se originou na segunda metade da década de 60 quando músicos afro-americanos, misturando soul, jazz e R&B, criaram uma nova forma de música rítmica e dançante. O Funk tira o ênfase da melodia e da harmonia e traz um groove rítmico forte de baixo elétrico e bateria no fundo. Músicas de Funk são comumente baseadas em um acorde apenas, distinguindo-se das músicas de R&B, que são centradas nas progressões de acordes.

O interesse dsse blog é o de manter (e compartilhar) informações para que essa cultura musical possa existir sem transgredir as leis.

A APAFUNK

O funk carioca é um ritmo musical que nasceu nas periferias da cidade e que estourou na década de 90, com o LP Rap Brasil, do hoje famoso DJ Marlboro. Já se passaram quase 20 anos e muitos profissionais já viveram o auge e a decadência por falta de uma melhor estrutura.
Um grupo de pessoas que atuam como MC, DJ e produtor do gênero se juntaram para tentar a Associação dos Profissionais e Artistas do Funk (APAF). A intenção do grupo é dar todo o suporte jurídico e criar uma assessoria de imprensa para os artistas. Um dos planos, segundo o MC Leonardo, um dos idealizadores da associação, é criar um site que reunisse todos os trabalhadores e que lá tivesse contato, página pessoal, entre outras coisas."Já me falaram várias vezes que a unificação não daria certo e que já houve várias tentativas, mas ninguém trouxe uma alternativa. O funk precisa de união para ser mais reconhecido e valorizado. Enquanto o axé, por exemplo, consegue patrocinadores para os eventos, o funk não pode, porque não é reconhecido como patrimônio musical e nem cultural”, explica o MC. Segundo ele várias questões poderiam ser resolvidas com a adesão de mais pessoas ao movimento. “Com a associação nós vamos regularizar a situação dos DJs, do plágio, limites para a pornografia. Um baile com o logotipo da APAF será respeitado”.

Para que saia do papel é preciso antes que o grupo encontre uma sede, já que é exigência do cartório. “Nós já estamos fazendo as reuniões há quatro meses, em locais diferentes, na tentativa de trazer cada vez mais pessoas. Nossa meta é atingir, a princípio, 300. Estamos procurando um escritório no Centro da cidade”. A falta do reconhecimento da profissão do Dj é uma outra reclamação dos profissionais do funk,. “DJ’s não são reconhecidos como profissional. Uma pessoa que trabalha em uma boate ganha diferente de quem trabalha em uma equipe de som. Não acho justo”. Para Leonardo, o DJ de funk é o mais injustiçado: “É um absurdo uma boate que cobra R$20 por pessoa e só pagar R$ 60 para o DJ. É ele que tem o swing da noite. Ele que sabe o que faz sucesso ou não”.

Outro ponto que a associação quer solucionar está relacionado com os direitos autorais dos artistas. “Alguns MC’s só estão preocupados se as músicas estão tocando nas rádios, mas não sabem o que é fonograma. Eles precisam se preparar para conhecer a arrecadação do ECAD (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição ). Queremos que os artistas estejam melhores preparados”, explica Leonardo.Para o historiador Fernando Pinheiro a associação vem para dar mais apoio aos MC’s, que para ele é o elo mais fraco.

“Os MC´s quando começam são inexperientes e acabam sendo usados só naquele momento. Colocam na mídia, fazem sucesso com uma música e depois somem”.

Um exemplo é a famosa Ah, eu tô maluco!!!, cantada pelo MC Maluco. Sucesso nos bailes, em 1997, ele não conseguiu emplacar mais nenhuma composição. Há casos como o MC Leozinho, que depois do sucesso de Ela só pensa em beijar, já tem sua editora e paga os seus fonogramas, mas sozinho não consegue atingir os locais que as equipes Big Mix e Furacão 2000 conseguem.

A associação quer o apoio dos grandes produtores como Rômulo Costa e DJ Marlboro participem. “Nós queremos dialogar com eles”. Para os organizadores, o principal objetivo é transformar o funk em movimento cultural, de carácter popular. Caso isso aconteça, muitos problemas serão eliminados. “Se for patrimônio ninguém vai poder proibir a realização de um baile e poderemos usar a Lei Rouanet entre outros incentivos culturais. Legalmente, a gente nem existe. Nós não queremos apenas reconhecimento, queremos regularizar a nossa situação”, afirma Leonardo.

O grupo quer mostrar que o funk já atingiu todo o país e o mundo. “Nós fazemos uma coisa 100% nacional e que começou na periferia. Hoje só tem dois grupos de funk na Cidade de Deus, isso não pode acontecer”, argumenta Mario. Mas eles não pensam em desistir e tomam o samba como exemplo. “O samba foi muito discriminado e hoje ele é patrimônio. Vamos conseguir isso com o funk também”, complementa.

O historiador Fernando dá algumas dicas para os organizadores da associação. “Eles poderiam dialogar com o hip hop, conversar com o poder público, porque sem eles nada pode ser feito e continuar com a luta. Até porque o funk é uma manifestação e um estilo musical de sucesso da atualidade”. Postado por Claudinnha


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Mais Comentários:
Mayra Souza -MG/ São Sebastião do Paraíso - 15/09/2009 13:21
Funk é cultura sim!
O funk é cultura sim,porém o funk considerado cultural deve ser aquele funk que nasceu no gueto do Rj, como forma de expressão dos moradores das favelas.Estes funks com conteúdo vulgar nada mais é que uma forma dos artistas aparecerem;pois quem não aparece pela inteligência das letras aparece pela falta de tal.Aprovar essa lei demonstrou o tanto que o governo carioca quer chamar atenção das camadas inferiores da sociedade, e porque não podemos taxar essa lei apelativa como campanha eleitoras?
Mayra Souza - MG/ São Sebastião do Paraíso - 15/09/2009 13:14


Funk é cultura
Funk é cultura sim! Porém o tipo de funk que deve ser considerado cultura dos cariocas é aquele que não contém nenhum tipo de apologia, é aquele funk que nasceu no gueto do Rj e que muitas vezes é a única forma de entretenimento que as pessoas humildes da favela tem.Aprovar uma lei é fácil, dífcil é relevá-la á todos .... Camila - SP/ Esp. Santo do Pinhal - 15/09/2009 09:27


Athos,
Respondendo ao seu comentário, a discussão aqui é sobre o funk ter se tornado um movimento cultural. Quem gosta ou deixa d gostar deste ritmo é problema de cada um. Aqui eu não vi ninguem falar mal do funk, apenas a VERDADE. E vc ainda vem me dizer que é uma dança SENSUAL? Dança sensual poderia ser um tango nao é? Agora funk de sensual nao tem nada. Porque a sensualidade nao é ficar com a mao no joelho esfregando a bunda em td mundo. Isso pra mim é uma dança vulgar. E sobre o que vc disse em relação ao Caetano Veloso, que ele era considerado um vândalo por ir contra a sociedade, hoje ele é consagrado pelo seu trabalho. As letras de suas musicas faziam um 'protesto' em relação a sociedade. Ele tentava de algum modo melhorar a situação. Agora o funk, pelas suas letras, so tende a piorar nao é? A não ser que no seu ponto de vista, meninas de 10 anos tem q perder a virgindade, a população tem q respeitar traficantes, tem q andar armada, tem q ir contra a polícia. Se vc acha isto correto, acha que isto é cultura, eu apenas lamento!

Athos H. B. E. Messias - MG/ São Sebastião do Paraíso - 14/09/2009 22:14

Culturaa?
Não acho certo pessoas falarem tão mal do funk, e um ritmo que muitos gostam e apreciam. Antes escutar caetano veloso entre outro era considerado vandalo, pois era contra os principíos quee a epoca ia contraa. O funk e um estilo de dança sim muito ousadoo com letras bem obcenas e com danças sensuais, mais niguem e obrigado a escuta e nem gostar. Do mesmo jeito que muitos não gostam de mpb. Acho que cada um deve respeitar o estilo e gosto dos outro se e funk ou mpb o que vale e a paixão que cada um sente ao ouvir cada musica, pois o que vale e o gosto e a batida da melodia e dançar faz bem a todos. Intam não critique e nem chame de baixo nivel, pois e feito com dedicação por que faz a musica. E respondendo o cometário anterios da paola, mpb nem sempre e da elite, pois se politicos ouvem? A muita gente de carater que ouvi funk e muitos " bons " que escutam mpb!
Paola - MG/ Juiz de Fora - 14/09/2009 16:17


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Cultura?
A palavra cultura por si só gera muitas dúvidas. O funk é cultura sim, é cultura de massa. O significado da palavra funk é "cheiro de sexo", assim, tão chulo quanto a maioria das letras. Existe sim um funk 'mais inocente' ou 'menos pornográfico' do que os tocados nos proibidões, mas tem que pensar muito para se lembrar de algum. Funk é uma música original da favela, mas vejo nas letras poucos traços de movimento social. O rap também é uma música que nasceu na favela, e não tem como o funk, essa vulgaridade nas letras. Ou seja, funk é cultura de massa, mas não é movimento social, nem é educativo e menos ainda exemplar. O funk é música, e como informa o texto movimenta esse mercado. Engolir que hoje é o créééu e o bonde do inhame e as mulheres-frutas que fazem sucesso e não mais os românticos ou revolucionários cantores. Mas a realidade "funk é cultura" deve doer aos ouvidos de compositores que fazem rimas ricas e inteligentes, criam ritimos originais, que ora cantam o amor, ora fazem críticas sociais, que estudam as partituras e se dedicam a boa e decente música. Chico Buarque? Caetano Veloso? Lenine? Zeca Baleiro? Zélia Duncan, e poderia citar tantos outros. Ah não.. isso é som de elite, isso é pra poucos... Uma pena!
BRUNA MARÇAL - MG/ São Sebastião do Paraíso - 14/09/2009 12:27


Cara Ruth,
Ai sua pergunta e somos estudantes da Escola Estadual Benedito Ferreira Calafiori. Cláudia Zanin é nossa professora de Língua Portuguesa e fez um trabalho com todos os terceiros anos, uma maneira muito interessante de aprendermos e ficarmos "por dentro" dos assuntos atuais para prestar vestibular que já está batendo à nossa porta. Adoramos a dinâmica dela e pode esperar que sempre terá mais comentários de São Sebastião do Paraíso em suas colunas, estaremos por aqui para lhe prestigiar e aprender com você. Obrigada pela atenção e até mais.
Camila - SP/ Espírito Santo do Pinhal - 14/09/2009 11:53


Cultura?
O funk foi criado no Brasil, pode ate fazer parte da cultura. Mas, vocês acham cultura uma musica que faz apologia ao sexo e drogas? Não é porque a pessoa ouve funk q ela é drogada e violenta. Mas a letra incentiva de qualquer modo. Tenho uma irmã de 8 anos que fica cantarolando essas letras absurdas em casa, fica colocando shortinho curto e rebolando ate o chão. Quem sabe diferenciar bem as coisas nao vai ser incentivado por uma letra de música. Mas e os mais novos? E as nossas crianças? elas crescem achando isso totalmente normal. Assistem na TV a mulher melancia e tds as outras frutas que a tv mostra como atração várias mulheres praticamente sem roupa, com 'vestidinho' mostrando a bunda e isso é cultura? Aqui onde eu moro não existe baile funk, mas nas festas sempre toca e toda a galera curte. Mas não acho que isto deveria ser considerado como cultura, porque realmente, de cutura nao tem nada. Isso só mancha a imagem do Brasil. O Brasil tem muitas outras coisas pra serem mostradas do que o funk com suas letras de apologia ao uso de drogas, violência e sexo. Temos que fazer nosso país melhorar e nao piorar sua imagem! Ele faz parte do Brasil, mas não é cultura. Se for assim deveria ser cultura políticos corruptos? Deveria ser cultura tráfico de drogas? A Assembléia Legislativa tem coisas mais importantes pra resolver do que 'lutar' pra tornar o funk uma manifestação cultural.
Clayton Moreira dos Santos - MG/ São Sebastião do Paraíso - 13/09/2009 23:11


É cultura sim !
Cara Ruth,sou mais um aluno do ensino médio e gostaria de deixar minha opnião também.Eu sou a favor que o funk seja cultura sim.Pois é um ritmo criado legítimamente no Brasil,único só de nosso país.Todo adolescente americano tem o maior orgulho de dizer que o hip hop nasceu nos EUA,eu curto hip hop americano e conheço músicas bem mais pesadas que os nossos funks.Temos que nos lembrar do funk bom,sem malícia e com boa letra,como os da Perla e do Mc Leozinho,esses funks não podem pagar pelos outros,eles merecem reconhecimento e eles são cultura do Brasil sim ! Tráfico,uso de drogas,pedofilia e sexo,não tem só na favela e não precisa de música para serem incentivados,um bom exemplo é a música eletrônica onde na maioria não existe letras,ela é tocada nas baladas e nas raves,as quais existe meninas de toda idade,muito sexo,e uso de drogas que consequentemente atrái traficantes,e esse tipo de festa é frequentada pela elite.Eu digo isso porque eu vou em baladas e já vi isso em várias delas. Essas coisas ilegais e imorais existe em todo lugar,o ritmo da música não influência nisso,o que influência são os políticos,os quais deveriam investir pesadamente na educação para que no futuro possamos ver só notícias que nos alegram nas colunas das revistas. O funk é legítimo do Brasil,o povo gosta,e tem história.Por isso ele é cultura sim!
Jéssica e Ana Paula - MG/ São Sebastião do Paraíso - 13/09/2009 22:53


Senhora Ruth,
Somos estudantes secundaristas da rede pública e gostariamos de expor nossas considerações sobre o assunto "O bonde do funk agora é cultura".O problema não está no funk,e sim no mau uso que por vezes,se faz através deste estilo musical.Ao afirma que quem houve funk é "vagabundo",nem sempre pelo motivos de frenquentarmos festas que na maioria das vezes o som que está fazendo sucesso em nossa juventude é o funk,e por causa de algumas letras de funk que existe faze com que as pessoas crie um preconceito com esse ritmo musical,achando que é isso que leva os jovens a usar drogas.Cultura é tudo que caracteriza o nosso país,como podemos deixar letras com conteúdo obsceno e criminoso a caracteriza a cultura do nosso país.Portanto,concluimos que o funk não pode ser considerado cultura por causa de algumas letras que acabam denigrino a imagem do nosso país.
ANDRESSA SOUZA - MG/ São Sebastião do Paraíso - 13/09/2009 21:49


Manifestação cultural ou estratégia governamental?
Não fiquei nem um pouco impressionada ao ler esse artigo, pois o Brasil que há anos se encontra um caos só deixa em evidência ao aprovar leis como esta, o quanto nos falta para alcançar um status de país modelo. O governo, ao tornar o funk patrimônio cultural do Rio de Janeiro cria uma estratégia de marketing para o estado,querendo chamar a atenção dos demais estados brasileiros e adquirir credibilidade junto aos adeptos do funk. No estado de São Paulo a Justiça Federal censurou o grupo de rap Facção Central por dizer que suas músicas faziam apologia ao crime, violência e ao tráfico de drogas. Agora, letras com conteúdo obsceno e criminoso, se tornam patrimônio cultural dos cariocas. Pode parecer que há contradição entre os dois estados, porém, só deixa claro o quão persuasivo é o governo do Rio de Janeiro. Acredito também que os próprios funkeiros acabam denigrindo a imagem do funk com suas letras escandalosas, mas não generalizando todos, pois existem sim profissionais sérios que usam o funk apenas como ritmo musical, colocando em suas letras exaltações às pessoas humildes que vivem na favela. Termino este comentário com o seguinte trecho de um funk modelo: "Eu só quero é ser feliz, andar tranquilamente na favela onde eu nasci, e poder me orgulhar e ter a consciência que o pobre tem seu lugar."(Diversos cantores)


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A Lei
Quem quer realizar um baile funk dentro da lei, no Rio de Janeiro, precisa cumprir uma lista de exigências. Algumas não têm a ver com segurança, como amplo estacionamento e salão com exaustor, e só dificultam a promoção legal da festa.

Por isso, o governo do Estado pretende reduzir as exigências e auxiliar a realização de festas com esse estilo musical. A primeira deve ocorrer na comunidade dos Tabajaras, em Copacabana (zona sul), em data que será definida nos próximos dias.
"São tantas regras que, hoje, ninguém consegue cumprir todas as exigências. Por isso os bailes acabam sendo realizados apenas onde a polícia não tem acesso e não consegue proibir", afirma o MC Leonardo, presidente da ApaFunk (Associação dos Profissionais e Amigos do Funk).

"Desenvolvemos um projeto em parceria com a ApaFunk e vamos ajudar a promover bailes funk que servirão como exemplos, em algumas comunidades. Até o final do ano devemos incentivar essas festas em vários bairros", disse a secretária estadual de Cultura, Adriana Rattes. Ela se reuniu nesta terça-feira com outros representantes do governo e líderes do estilo musical, como Leonardo, para discutir o incentivo à realização de bailes funk.

Nessa reunião foi criado um grupo que vai discutir a flexibilização das exigências para a promoção dos bailes.

Em setembro de 2009, a Assembleia Legislativa do Rio aprovou lei que define o funk como "manifestação cultural e musical de caráter popular" e determina que cabe ao poder público assegurar "a realização de suas manifestações próprias, como festas, bailes, reuniões, sem quaisquer regras discriminatórias". Na mesma sessão, uma lei de 2008 que restringia a realização de bailes funk foi revogada, mas decretos ainda em vigor mantêm diversas restrições. Fonte:
24hs News

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